NUM ACIDENTE, SÓ O CAPACETE PODE EVITAR O TRAUMATISMO. |
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Uma queda a 20Km/h sem capacete, pode provocar lesões cerebrais graves e a morte. Assinar a petição |
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A PETIÇÃOUSO OBRIGATÓRIO DE CAPACETE NA UTILIZAÇÃO DE TROTINETAS ELÉTRICASExistem cada vez mais vítimas de acidentes de trotineta elétrica a chegar aos hospitais, muitas vezes em estado grave, nomeadamente com lesões cerebrais e a precisar de cuidados intensivos. Em 2019 registaram-se 577 acidentes com trotinetas em Portugal. Apesar de uma ligeira descida em 2020, com 367 acidentes registados, em 2021 assiste-se a um aumento do número de acidentes para 946 (mais 369 do que em 2019), tendo-se verificado em 2022, 1691 acidentes, segundo fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Durante o ano de 2022, registou-se uma média mensal de 140 acidentes com trotinetas em Portugal.
EM PORTUGAL NÃO É OBRIGATÓRIO O USO DE CAPACETE PELOS CONDUTORES DE TROTINETAS COM MOTOR.A lei e as políticas de mobilidade têm incentivado o uso de velocípedes (bicicletas e trotinetas, por exemplo), que constituem uma alternativa ecológica para percursos mais curtos de deslocação rápida entre o transporte coletivo e o destino, tornando mais viável a deslocação sem recurso ao automóvel privado. Porém, só será uma boa alternativa se for segura. E é responsabilidade do legislador acautelar essa segurança. Sabendo-se que, as quedas de trotineta são não só possíveis como frequentes, medidas para a proteção da cabeça é o mínimo que se exige, pelas sequelas muitos graves que daí podem advir. Neste sentido, e porque a lei não prevê a obrigatoriedade do uso de capacete, o que não se compreende, é urgente proceder à alteração da legislação no sentido de tornar obrigatório o uso de capacete para os utilizadores de trotinetas. Assinar a petição |
+ 940
Acidentes em 2021
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Acidentes em 2022
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Média mensal acidentes 2022
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“Como Neurocirurgião é sempre doloroso ver morrer alguém com TCE. Apesar de brutal e muito intensa, nem sempre essa é a maior dor. O sofrimento dos sobreviventes incapacitados e dos seus cuidadores, prolongado no tempo, corrói lentamente tudo e todos, destruindo. Dói mais quando esse evento catastrófico poderia ter sido evitado.”
Dr. Rui Almeida, Neurocirurgia – Hospital de Braga
“É uma mudança para a vida da vítima e dos seus familiares. Após ultrapassada a fase de sobrevivência, inicia-se um processo extremamente lento de recuperação, que se revela doloroso, quer para a vítima, quer para os seus familiares e amigos. Dá-se a tomada de consciência de que a vida irá mudar para sempre. As pessoas tendem a ser mais confiantes e descuidam as questões de segurança.”
Filha de Traumatizado Crânio-Encefálico, provocado pelo uso de trotineta sem capacete.
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